Monday, December 14, 2009

Eventos em Lisboa Dezembro 2009

Terça, 15 de Dezembro
O quê: Leitura da peça "O morto, os vivos e peixe frito", do escritor angolano Ondjaki, no salão nobre do Teatro Nacional D. Maria II, pelas 19h. Entrada livre.

Quinta, 17 de Dezembro
O quê: Concerto a favor das unidades médicas de Cabo verde, organizado pela organização Médica Cabo-Verdiana, irá contar com as mais conhecidas estrelas de Cabo Verde e alguns cantores portugueses. Na Aula Magna pelas 21h.

Sexta, 18 de Dezembro
Concerto "Kreci Ku Mim", do grupo Bela Nafa, do griot José Braima Galissa, que actua no Auditório do Instituto Franco-Português, pelas 21h. É um concerto de solidariedade em que a entrada, no valor de 10€, ou donativos que deseje dar, revertem para a compra de material hospitalar para a Maternidade de Gabú, na Guiné-Bissau.

Domingo, 20 de Dezembro
Concerto "Filhos dos Descobrimentos", comemorativo da Deacoberta das Ilhas de S. Tome´e Príncipe, com Jorge Neto mostra gastronómica e de artes plásticas. No Fórum Lisboa, a partir das 15h, o bilhete custa 15€.

Saturday, December 12, 2009

Thursday, December 10, 2009

Concerto na voz do operário Sabado 12 Dezembro 2009

Música da Guiné Conakry com a irmã de Sekouba Bambino.
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Saturday, December 5, 2009

Exposição alma africana (live)

Está disponível aos olhares interessados uma selecao da colecção de José Berardo. De 27 de Outubro a 07 de Fevereiro no Páteo da Galé no Terreiro do Paço.
À porta, duas esculturas do Zimbabüe guardam a entrada.
A exposição abre com terracotas do Niger com mais de 1500 anos e um documentário sobre o Parque W onde foram efectuadas as descobertas arqueológicas.
Depois de duas pequenas cabeças, uma Nok e outra Akan, entra-se na parte das máscaras.
A qualidade de conservação dos materiais, mesmo fibras e pigmentos é simplesmente espectacular.
Destaco as muitas e boas peças da Guiné Bissau, de Angola/Congo e Bamana.
Magníficas esculturas Maconde em madeira, principalmente shetani(demónios) e marfim, uma parte bastante recente, e uma secção inteiramente devotada à escultura em pedra do Zimbabüe.
Há trocas e ausências na identificação das peças, perfeitamente escusadas no caso dos instrumentos musicais, por exemplo. A música podia ser um pouco mais variada.
A ir ver sem demora!
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Wednesday, November 25, 2009

Lisboa Mistura 2009: Teatro São Luiz, 28 e 29 de Novembro




O nosso destaque vai para o concerto do André Cabaço no Domingo às 18h00.

Programação aqui:
http://www.teatrosaoluiz.pt/gca/?id=47

Agradecimentos a um visitante anónimo da CAL.

Sunday, November 8, 2009

Oumou Sangaré no CCB: Sábado, dia 14 de Novembro, 21h

Fotografia de Christine Jaspars.

Nasceu em 25 de Fevereiro de 1968 em Bamako, e ganhou o cognome do pássaro-cantor do Wassolou. Começou a cantar aos 5 anos e aos 13 já sustentava a família.
Mulher de negócios activa tem negócios na área da agricultura e venda de automóveis (existe um carro com o seu nome Oum Sang). É também proprietária do Hotel Wassolou onde costuma actuar.
Ganhou um prémio da Unesco em 2001, e foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade pela FAO em 2003 e nas suas músicas não se coibe de criticar o casamento de crianças, a poligamia e os problemas das mulheres tal como a desigualdade de direitos no casamento.

Tive a felicidade de assistir a um concerto desta senhora em 2007 em Sines onde a sua voz, a sua presença em palco, a simpatia e o empenhamento político demonstrado, deixaram o público rendido. Um grande músico emociona. Oportunidade também para ouvir o novo disco Seya, novo disco de originais depois de 6 anos de interregno e conhecer esta embaixadora do Mali e uma das responsáveis pela popularização do estilo Wassolou. Para além do talento todo é uma mulher belíssima. E está quase tudo dito.


Discografia:
Moussoulou(1991)
Ko Sira (1993)
Worotan (1996)
Oumou (2004)
Seya (2009)

Este ano já se falou dela aqui:
http://africalisboa.blogspot.com/2009/07/rainha-e-princesa.html

Esta é a sua página no MySpace:
http://www.myspace.com/oumousangare

Fontes: wiki.en, npr.org, afrik.com

Tal como se suspeitava está confirmado em simultâneo por Beyoncé Knowles e Sigmund Freud: o tamanho importa.



I got a big ego, (hahaha)
I’m such a big ego, (hahaha)
I got a big, (hahaha), Ego,
She love my big, (hahaha), Ego,
So stroke my big, (hahaha), Ego,
I like to joke around a little bit but here we go,
Welcome to the wonderful world,
Of go play the earl coz,
Everything I throw up, blow up,
Talking to the girl,
She said, know what, grow up,
You nasty,
I don’t understand why they trippin’,
If you ask me,
Flow is just as nice as,
I admit the propane,
I just spit, probably,
Just raise the gas prices,
Everybody in the club,
Try and get as fresh as me,
What you want dog,
Trying to stay recession free,
And spit, refreshly,
When I rock the stadium,
You probably get sweaty,
You should bring a extra tee,
Now I’m standing next to Jay,
Who standing next to B,
You coulda been anywhere in the world,
But you’re here with me,
That’s good for ego,
Me and my ego,
And it go wherever we go,
My ego is my imaginary friend,
He was with me when I was only imagining,
I had dreams of the league,
One day I play Kobe,
I walk up the puff and he already know me,
Coulda let the dream killers, kill my self esteem,
Or use the arrogance as a steam that power my dreams,
And my ego,

It's on baby, let's get lost,
You don't need to call into work 'cause you're the boss,
For real, want you to show me how you feel,
I consider myself lucky, that's a big deal,
Why? Well, you got the key to my heart,
But you ain't gonna need it, I'd rather you open up my body,
And show me secrets, you didn't know was inside,
No need for me to lie,

It's too big, it's too wide,
It's too strong, it won't fit,
It's too much, it's too tough,
He talk like this 'cause he can back it up,
He got a big ego, such a huge ego,
I love his big ego, it's too much,
He walk like this 'cause he can back it up,

Usually I'm humble, right now I don't choose,
You can leave with me or you could have the blues,
Some call it arrogant, I call it confident,
You decide when you find on what I'm working with,
Damn I know I'm killing you with them legs,
Better yet them thighs,
Matter a fact it's my smile or maybe my eyes,
Boy you a site to see, kind of something like me,

It's too big, it's too wide,
It's too strong, it won't fit,
It's too much, it's too tough,
I talk like this 'cause I can back it up,
I got a big ego, such a huge ego,
But he love my big ego, it's too much,
I walk like this 'cause I can back it up,

I, I walk like this 'cause I can back it up
I, I talk like this 'cause I can back it up
I, I can back it up, I can back it up
I walk like this 'cause I can back it up


It's too big, it's too wide,
It's too strong, it won't fit,
It's too much, it's too tough,
He talk like this 'cause he can back it up,
He got a big ego, such a huge ego,
I love his big ego, it's too much,
He walk like this 'cause he can back it up,

Ego so big, you must admit,
I got every reason to feel like I'm that bitch,
Ego so strong, if you ain't know,
I don't need no beat, I can sing it with piano.


Saturday, October 31, 2009

Tudo o que sempre quis saber sobre cachupa e não ousou perguntar...

(Dedico este pequeno texto às gentes de Cabo-Verde.)

Um prato que se cozinha não se melhora, não evolui, não se tenta. É uma angústia que tem que se extirpar do peito. Quando se elabora uma receita, é para acabar com ela, para a fazer pela última vez e para acabar com todas as discussões. Até ao próximo drama. A única comparação possível é com um ritual religioso que visa o sublime e o intemporal no terreno.
A cachupa não é um prato. É um ritual de homenagem ao milho, feito com simplicidade e comunhão entre amigos.
Vi dezenas de receitas de cachupa. Cada cabo-verdiano sabe uma, a única verdadeira, tal como é próprio das memórias pessoais e familiares que esbarram em algo que se tornou universal.
Algo que se tornou universal tem que ter um denominador comum: o milho, os grãos de milho, o símbolo gastronómico de Cabo-Verde. É até hoje um mistério para mim, como é que um cereal que necessita de tanta rega é tão popular num país conhecido pela ausência de água. Será um tributo ao líquido milagroso, tão esperado desses céus avaros das ilhas, uma celebração em amarelo de que choveu e que desta vez a negra fome não vem?
Portanto, se entrar num restaurante, lhe servirem uma cachupa, e quiser verificar se é verdadeira, separe no prato os grãos de milho dos grãos de feijão e se o milho não tiver igual quantidade ou superior aos feijões, mande o prato para trás e peça o livro de reclamações.
Quanto aos feijões, que feijões? Os que lhe apetecer, dos cabo-verdianos umbonje e pedra são os meus favoritos, favona para quem quiser, dos portugueses gosto do vermelho para embelezar com alguma cor. Não esquecer, se mais de metade for feijão é feijoada não é catchupa.
Mas um ritual tem regras, dias e venerações várias. A minha cachupa começa à Quinta-feira, dia de pôr a carne em sal, guardada no frigorífico e escorrida a água cada dia. No Sábado o feijão e o milho vão a banhos. Escorre-se a água da carne e vamos à garrafeira buscar as garrafas de vinho para as pôr de pé. E finalmente no Domingo, acordamos mais cedo que os nossos amigos que foram dançar kizomba e começamos os preparativos.
Uma receita de cozinha tem um eixo, essencial, e depois variantes e aspectos secundários e outros variáveis que não afectam nada de importante.
O eixo da cachupa é a cozedura de milho e feijão apenas com água (sem sal), visando um desfecho que mantém as propriedades dos protagonistas e acrescenta com o bom amido que escapa dos mesmos uma textura cremosa deliciosa à simples água. É apenas isto, o resto é demagogia e tempero de quem tem algo a esconder. Isto num tacho.
No segundo tacho, cozem as carnes de porco salgadas, depois do sal sacudido, com uma folha de louro. Entrecostos, costeletas, carne de veios gordurosos bem concentrada de paladar. Na minha versão de cachupa, a que chamo do Ritz, compro bons pedaços de porco preto que já não arruinam ninguém, e um pedaço de vaca bem cheio de geleias e gorduras para parecer chique.
E perguntam vocês, e os enchidos, onde estão os enchidos? Os enchidos devem manter-se afastados da cachupa como o diabo da cruz, tal como os convidados que só pensam em comer, faltam à cerimónia e só aparecem no restaurante. Eu tenho uma conversa com o bom do chouriço, a poupada farinheira e a trágica morcela, ponho-os no forno a 160º quando começo o refogado e digo-lhe: até já.
Pois, é que depois dos dois irmãos separados, milho e feijões e as carnes, há que reuni-los. Onde? Num tacho grande a que alguns chamam "ena que grande tacho".
O refogado começa com banha de porco preto, azeite, e uns grãos de pimenta preta mal esmagados, único tempero áparte o singelo ramo de salsa que se acrescenta. Uma boa cebola que se deixa suar e venham essas carnes, previamente desossadas que a gente gosta da nossa cachupa prontinha para comer de colher. Deixar o refogado assar e chiar, sempre bem sequinho à beira da tragédia.
Depois o dilúvio: feijões e milho e respectiva calda, assim como um pouco da água da cozedura da carne. E está o assunto quase tratado, se não fosse o inhame, a couve, a abóbora, a mandioca, por esta ordem, que se vêm incorporar ao manjar.
É nesta altura que o engrossar do caldo dará ao sacerdote dos tachos o presciente momento de desligar o tacho, esperar uns minutos e levá-lo para a mesa.
Os violentos enchidos saem do forno e cortados em rodelas são remetidos para o seu papel decorativo e emocionante. Mas quem os mistura na cachupa logo no início não sabe o que faz. O creme do milho e do feijão pede as ternuras simples dos legumes e da carne salgada, não de arruaceiros que gostam de dar nas vistas e que têm o seu lugar apenas quando são convocados para a segunda vez que nos servimos, assim como os picantes vários presentes na mesa africana.
Depois é rir com os amigos, fazer brindes com grogue e guardar lugar na barriga para uma fatiazinha de cuscuz com mel de cana.

Friday, October 30, 2009

Toumani Diabaté hoje no cinema S. Jorge em Lisboa



Imagem de eyeshotjazz.wordpress.com.



  • Quando: Dia 30 de Outubro, Sexta
  • A que horas: 22h
  • Quem: o grande mestre da Kora Toumani Diabaté
  • Onde: Cinema S. Jorge - Sala 1, Avenida da Liberdade, Lisboa
Para explorar um pouco deste músico essencial:

Sobre a Kora:

Informação por cortesia de Jorge Mendonça Oliveira.

Saturday, October 24, 2009

Filme DocLisboa - Vencedor da Secção Internacional: Domingo, dia 25, às 22h30 na Culturgest



Secção Internacional
"Mirage" de Olivier Dury, França, 2008, 46'
Olivier Dury acompanha os primeiros dias de travessia do deserto que os emigrantes sub-saharianos enfrentam na tentativa de chegar à Europa.

Friday, October 23, 2009

Concerto de Rui Sangará e Heitor Sampaio



  • Quando: Dia 24 de Outubro, Sábado
  • A que horas: 23h30
  • Quem: Rui Sangará e Heitor Sampaio
  • Onde: Espaço CPLP (Odivelas), Patameiras unto as Bombas da GALP, Lisboa, PT

Informação por cortesia de Gumbe.com.

Tuesday, October 20, 2009

Ildo Lobo (25 Nov 1935 - 20 Out 2004)


Nasceu a 25 de Novembro de 1935 na localidade de Pedra de Lume na ilha do Sal onde trabalhou nas minas de Sal com a sua família. Quando o negócio do sal acabou, foi obrigado a arranjar outra ocupação cantando nos bares e festivais de música locais.
Já adulto, mudou-se para a cidade da Praia, na ilha de Santiago, onde começou a carreira como vocalista do grupo mítico Os Tubarões, tendo lançado o seu álbum a solo "Nôs Morna" depois de muitos e bons álbuns com a sua banda.
Tal como muitos dos músicos do seu tempo mantinha um trabalho a tempo inteiro como funcionário da alfândega do aeroporto com as gravações e os espectáculos da carreira de músico.
O seu último disco "Incondicional" foi lançado poucos dias depois da sua morte a 20 de Outubro de 2004 na cidade da Praia com 51 anos de idade.
Ficou conhecido pela emoção única que emprestava às suas mornas, mas a sua voz movia-se à vontade numa coladera bem mexida. Não tinha um registo vocal muito amplo mas compensava com uma qualidade interpretativa e delicadeza de fino recorte nos tons mais agudos. Na morna, essa arte da doçura e suavidade, é um espanto.
Existe biografia editada pela Sete Caminhos, chama-se "Ildo Lobo - A Voz crioula" e a autora é Yara dos Santos.

Discografia
Os Tubarões, "Pepe Lopi", 1976
Os Tubarões, "Tchon di Morgado", 1976
Os Tubarões, "Djonsinho Cabral", 1979
Os Tubarões, "Tabanca", 1980
Os Tubarões, "Tema para Dois", 1982
Os Tubarões, "Os Tubarões", 1990
Os Tubarões, "Os Tubarões ao Vivo", 1993
Os Tubarões, "Porton d'Nôs Ilha", 1994
Ildo Lobo "Nôs Morna", 1996
Ildo Lobo "Intelectual", 2001
Ildo Lobo "Incondicional", 2004

Aqui com os Tubarões, a cantar Porton di nos Ilha, e depois Tunuca. Duas canções maravilhosas.







O site oficial é http://www.ildolobo.com/

Fontes: Wikipedia, caboindex.com, RDP África

Thursday, October 15, 2009

Guents dy Rincon na Fábrica do Braço de Prata dia 17 de Outubro

Guents dy Rincon é formada por um sexteto de músicos experientes,  Santos Cabral “Cabo Verde” (Voz e Guitarra), Luzia “Espanha” (Guitarra e Bass), Zé Brás “Cabo Verde” (Guitarra e Cavaquinho), Zema “Cabo Verde” (Percussão e Voz), Maurício Lobão “Brasil” (Percussão e Voz) e Jeff "Bélgica" ( Contra Baixo Acústico).


Agradecimento ao Jorge Mendonça Oliveira.

Ébano na Fábrica Braço de Prata dia 16 de Outubro



Sunday, October 4, 2009

Chapitô: África aos Domingos, hoje com música de Moçambique



Quando: Hoje, dia 4 de Outubro
A que horas: O Bar abre às 22h e os concertos constumam começar às 23h
Onde: Chapitô, Costa do Castelo, nº 1/7 - 1149-079 Lisboa
Contacto: +351 21 885 55 50

Saturday, October 3, 2009

Concerto na voz do operário

Hoje a comunidade guineense organiza mais uma festa, por volta das 22h, com música de primeira. Na voz do operário na Graça.
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Rui Sangará

Sábado, dia 10 de Outubro, Rui Sangará actua no salão CPLP em Paiã, Odivelas, a 100 metros da bomba da Galp. O concerto é às 23 horas e o preço 10€. Contactos:964858743/967203710/961148242

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Wednesday, September 30, 2009

Instalação Road for Exile de Barthélémy Toguo no Palácio Pombal




Instalação intitulada Road for Exile/Estrada para o Exílio, recorre ao vídeo, à escultura e ao desenho, inspirado quer na metáfora da viagem quer nos milhões que partem em busca de uma vida melhor.

Barthélémy Toguo nasceu nos Camarões em 1967, tendo efectuado a sua formação na Escola de Belas Artes de Abidjan, Escola de Belas Artes de Grenoble e Academia de Artes de Düsseldorf.

É a sua primeira exposição em Portugal.

Quando: de 19 de Setembro a 21 de Novembro
A que horas: (?)
Onde: Palácio Pombal, Rua do Século, nº65 a 85 - Lisboa
Telefone: (?)
Informação: http://www.carpediemartepesquisa.com/
Apoios: Instituto Franco-Português e Embaixada de França

Obrigado ao Jorge Mendonça de Oliveira.

Saturday, September 26, 2009

Festival africa.cont Ferro Gaita + Kora Jazz Trio + Mulatu Astatke & The Heliocentrics


Ferro Gaita


Boa noite!

É já hoje.

Sábado, festival africa.cont dia 26 de Setembro, das 15h à 24h.
Na Rua das Janelas Verdes, nº 37.

15h- Dj Rikardo

18h- Kora Jazz Trio
http://www.youtube.com/watch?v=gwkF1qjSSz0&feature=related

20h- Mulatu Astatke & The Heliocentrics
http://www.inspiration-information-3.com/

22h- Ferro Gaita


Entrada gratuita mas lugares limitados!

Jorge Mendonça Oliveira, muito obrigado!

Wednesday, September 23, 2009

Exposição "Disputed Seats" de Misheck Masavu na Influx




A galeria Influx dedica-se à arte contemporânea e conta entre os seus artistas com Chéri Cherin (RDC), Soly Cissé (Senegal), Cyprien Tokoudagba (Benin), Esther Mahlangu (África do Sul) e Joseph Bertiers (Quénia).
Apresenta-se saudavelmente africana na sua geografia, no sentido mais lato do termo e não apenas onde se fala o português, que aliás nunca foi infelizmente força marcante nas artes plásticas, devendo-se a excepção de Moçambique a outras razões.


Como desconhecíamos a existência deste espaço hoje usamos as nossas orelhas de burro durante o dia inteiro.


É apresentada a primeira exposição individual de Misheck Masavu na Europa, artista do Zimbabué, com obras de pintura e desenho realizadas entre Harare, Londres e Lisboa.
Nasceu em Penhalonga no Zimbabué, estudou arte com Helen Lieros na Gallery Delta em Harare e na Kunstakademie em Munique.


Vá, despache-se e refresque os olhos secos do sol do Verão com imagens transbordantes de energia.
Lisboa ainda vai ser uma grande metrópole se souber atrair a si as forças criativas desse mundo de África e Brasil. A Influx já começou. 


Quando: de 19 de Setembro a 19 de Dezembro
A que horas: das 14 às 19
Onde: Rua Fernando Vaz, 20 B
1750-108 Lisboa
Telefone: + 351 91 850 1234
Link: www.influxcontemporary.com

Monday, September 14, 2009

Nôs Tradison II - Live Blogging Parte II de II

Vadu

A música a sério começou às 21h30, viola e voz. A par com Tcheka um dos dois músicos mais importantes de Cabo Verde e a nova tradição de Cabo Verde.



Hélder

Surpresa com o angolano Rei Hélder!



Jorge Neto

Para finalizar uma banda em palco com bateria, dois teclados, guitarra e baixo.

Uma coladèra à velocidade da luz e a seguir uma kizomba com teclados à antiga. O antigo membro dos Levity tocou mais êxitos conhecidos do público e convém vê-lo porque se eu contasse vocês não acreditavam. Michael Jackson, break dance e rolling stones da o estilo em palco Jorge neto. Isso e um crioulo quando fala no tom de estrela de filmes de artes marciais chineses. Para além de um som de marca, o rugido de fera.

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Sunday, September 13, 2009

Nôs Tradison II - Live Blogging Parte I de II

Tony Pirata - Kuduro, vive em Franca

Danils - Kizomba, vive em Inglaterra

Hugo - Kizomba e tarraxinha em crioulo

DJ Oscar

Billy Family - São muitos: Telma e Vanda, rap com ritmo de tarraxinha; uma menina a cantar kizomba que canta; Chinesa e Buda; um rapaz na Kizomba; mais um casal em palco com ela a cantar e ele a rapar em crioulo, depois com troca de cantora; no final os três MCs a que se junta o resto da família musical.

Ricky Boy - campeão dos gritos femininos, que cantaram a primeira música em coro. Mulheres de braços no ar de olhos fechados em deleite. Bom comunicador com o público rendido, a cantar as letras quando a música pára. Os temas tratam os grandes temas, triângulos amorosos e ciúme. A aquecer a noite fria.

Paulinha - Calças colantes e top de alças com brilhantes a realçar a figura elegante e imagem extremamente cuidada mas kizomba insípida e pouca voz.

Lucky

Creio que se trata de um DJ tornado cantor. Na segunda acompanhado por David Cruz da Billy Family.

Johnny Lima

Novo disco em Novembro.

Paulo Tavares

Funaná para desenfastiar de tanta kizomba, mas só um antes de mais uma tarraxinha.

Mika Mendes

Uma estrela a pôr o público ao rubro com uma suavidade e simplicidade encantadora. Se só comprar um disco de kizomba compre um deste senhor, canta bem, num registo agúdo e tem música muito bem produzida.

Vadu



Jorge Neto



Nota sobre kizomba e tarraxinha: distingo os dois apenas pela maior frequência de pausas no segundo e um ritmo mais lento com baixo mais marcado.



Organização: Elo associativo e a federação.

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Re: Festival Nôs Tradison II

Na Alameda da cidade universitária.

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-----Original Message-----

From: rui@devir.pt

Date: Sun, 13 Sep 2009 14:01:50

To: Blog �frica Lisboa<Rui20.africalisboa@blogger.com>

Subject: Festival Nos Tradiçon



Hoje é o último dia. Concerto a partir das 18h.

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Sunday, September 6, 2009

Chapitô: África aos Domingos regressa dia 6 de Setembro

Este é o único palco semanal de músicos africanos em Lisboa.
Está de regresso com Mingo Rangel e os moçambicanos Canela, pelas 22h, entrada gratuita.
Vale a pena por um pouco se sono à Segunda de manhã!

Friday, September 4, 2009

Festa do Avante



Sábado, dia 5, Tabanka Djaz ao vivo.
http://www.festadoavante.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=36&Itemid=29

A Roda de Choro de Lisboa toca Sexta, dia 4 às 22h.
http://www.festadoavante.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=29

Programa aqui:
http://www.festadoavante.pcp.pt/

Saturday, August 22, 2009

Exposição África: Diálogo Mestiço, no Pátio da Galé

Depois do café no Martinho, acompanhado por um pastel de nata que não tem par que eu conheça, rumo ao Pàtio da Galé, para ver a exposição da coleçao de arte tribal de José de Guimarães, procurando fugir a dois preconceitos, o da comparação com a anterior colecção com Eduardo Nery, e o relativo à sua obra plástica.
A exposição está organizada por tribos, perfeitamente defensavel, já é menos o facto de nenhuma peça ter sequer uma etiqueta, o que torna difícel a identificação da suposta origem geográfica das peças, principalmente nas vitrines para além de privar o visitante de informação mínima sobre objectos de uma cultura distante.
Destaco os bronzes ou estátuas em ligas de bronze do Benim, reino com laços antigos com Portugal, um grupo belíssimo de minkisi (fetiches) de povos vizinhos do final do rio Congo bem conservados apesar de terem materiais frágeis e pigmentos na sua composição, duas estátuas Bamileke quase em tamanho real de figuras fradentadas, talvez antepassados, uma estátua Bambara em que os membros e o tronco parecem constituídos por vértebras ou as marcas do tronco das palmeiras e dois cavaleiros Dogon.
As peças Nok e Bura deviam ter datação ou alguma informação sobre a sua origem, dado tratarem-se de civilizações antigas.
A exposição é gratuita portanto são necessárias outras desculpas para não vir. Àgradecimentos à Câmara de Lisboa e ao Sr José de Guimarães.


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Saturday, August 15, 2009

Exposição Portugal e o Mundo

No Museu Nacional de Arte Antiga, de 16 de Julho e 11 de Outubro de 2009, debruça-se sobre o Séc. XVI e XVII. A secção dedicada a África concentra-se nas áreas com que pá portugueses estabeleceram relações comerciais, Serra Leoa, reino do Benim e reino do Congo.



Figura feminina do Congo/angola sec XVII

Busto. No círculo dos braços cujas mãos se apoiam na base do pescoço estão dispostos os seios lateralmente. Detalhes ornamentais do cabelo e gola. Segundo os estudos de Bassani trata-se de uma das mais antigas figuras cuja datação é possível pois teria sido trazida por um missionário italiano.



Figura ajoelhada e sentada. Zona da Serra Leoa, Guiné ou Libéria XV-XVI em esteatite (talco)



Placa representativa de soldado português com besta, Mosqueteiro e Mensageiro, todos do Povo Edó, do Benim sec XVI em liga de cobre



Crucifixo, Santo António e Cristo do Congo/Angola, Sec XVII em latão

Estas figuras sacras são fabulosas pela sua simplicidade e concisão. O Cristo podia ser do Second XX, com os braços e as pernas em arcos assimétricos, as costelas em relevo e a túnica num trapézio com o cinto na diagonal. Na cabeça domina um rasgo da boca e pequenas bolinhas do tamanho de esferovite para olhos e nariz. Que energia!



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Sunday, August 9, 2009

Quem sai a seu Jair não degenera



Imagem de musicodobrasil.com.br.

Os discos que Jair Rodrigues gravou com Elis Regina, 3 LPs ao vivo sob o título "Dois na Bossa", tiveram tanto sucesso que teve direito a show musical de televisão na TV Record com o nome de "Fino da Bossa". Um ano antes em 1964, tinha gravado "Deixa isso pra lá" considerada uma música precursora do rap pois tem uma parte falada com uma batida por trás.
Tem agora um disco novo, Festa para um Rei Negro, gravado ao vivo em S. Paulo, comemorativo de 50 anos de carreira.
Aqui fica "Deixa isso pra lá" e algo mais.




Mas a história não acaba aqui, pois seus filhos Jair de Oliveira (Jairzinho) e Luciana Mello já dão que falar no Brasil, e têm uma carreira de vento em popa.
Aqui os temos em versões acústicas.

Luciana com "Na veia da Nêga".


Jair Oliveira com "Simples Desejo", que a irmã também interpreta.



Fontes:
Blog da Livraria Cultura
http://cultura.updateordie.com/
Clique Music
http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/jair-rodrigues.asp

Bobby McFerrin toca publico no World Music Festival



Um belo exemplo da universalidade da música.

Monday, August 3, 2009

Agosto de 2009 no CCB: África


Seun Anikulapo Kuti, filho de Fela, canta e bem. Imagem de cargo-london.com.

No Centro Cultural de Belém, na parte do programa Outros Mundos em Belém dedicada a África vamos ter em Agosto:

21 de Agosto, 22h - Dança - P.I. (Pays), Julie Dossavi (Praça do Museu, gratuito)
21 de Agosto, 21h - Cinema - Xala de Ousmane Sembene, do Senegal (Auditório Eduardo Prado Coelho, gratuito)
22 de Agosto, 22h - Música - Etran Finatawa, do Níger (Praça do Museu, gratuito)
23 de Agosto, 21h - Cinema - Ceddo de Ousmane Sembene, do Senegal (Auditório Eduardo Prado Coelho, gratuito)
23 de Agosto, 21h - Cinema - Sankofa de Haile Gerima, da Etiópia (Auditório Eduardo Prado Coelho, gratuito)
28 de Agosto, 21h - Dança - Waxtaan (Auditório Principal, barato)
29 de Agosto, 21h - Música - Seun Kuti, da Nigéria (Auditório Principal, barato)
30 de Agosto, 21h - Cinema - Adwa, An African Victory de Haile Gerima, da Etiópia (Auditório Eduardo Prado Coelho, gratuito)

Informação nas secções respectivas em:
http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Pages/default.aspx

E funkémemubom, da Nigéria, com Seun Kuti bem acompanhado.

Wednesday, July 29, 2009

A Bossanova de Ruy Castro


1958. Elisete canta, João toca violão, Tom e Vinícius composeram. 50 já cá cantam.

Eu confesso que já quiz falar aqui do Brasil um monte de vezes.
Mas intimida, abrir o livro sobre uma super-potência mundial musical onde cada habitante é um livro de canções andante.
Mas o problema maior é geral e de fundo: é que Brasil não é para principiante!
É um país que de Norte a Sul tem dezenas de estilos e tradições musicais.
Só o Rio tem choro, tem samba, tem bossanova, tem funk carioca, tem congo, tem jongo, tem Tim Maia...
Mas temos que começar por algum lado, e começamos por uma boa notícia.
O escritor mineiro Ruy Castro, cronista da Bossanova e dos seus lugares e gentes do Rio, está ao leme de uma colecção de CDs, editado nas comemorações dos 50 anos da Bossanova pela Folha de S. Paulo em 2008 e agora distribuída pelo Jornal Público.
É ele o autor do livro "Chega de Saudade", uma referência para os amantes da Bossanova e das boas histórias da música.
É uma ocasião única para conhecer vozes menos conhecidas deste lado do Atlântico como a Sylvinha Teles ou a Maysa e compositores fundamentais como João Donato, Carlos Lyra ou Marcos Valle.
Vale a pena acrescentar que os discos de alguns destes autores são de difícil acesso mesmo no Brasil.
Os CDs vêm com abundantes textos do Ruy Castro e fotografias da época do seu acervo pessoal e de outros arquivos assim como uma Bibliografia e Discografia para cada um dos doze nomeados.
Ao ouvir as composições do Maestro António Carlos Jobim, com sua sofisticação melódica misturada com a naturalidade do sabiá, tenho a certeza que estamos perante uma genialidade apenas equiparável aos grandes mestres do Great American Songbook. A música do século XX com a sua capacidade de por as notas a hesitar, gritar e surpreender camuflada nessas melodias doces como animais da floresta atlântica. Descobrir esses detalhes do erudito no popular, é sentir essa simbiose de estilos de todo o Brasil, de todas as Américas e da Europa que convergiu no Rio daquela época para dar origem a uma música universal como poucas.
No meio do contentamento os protestos discretos pela falta da Dolores Duran.
Bem-vindos à Grande Música Brasileira.
Se não comprar ao Sábado peça emprestado que é legal.

(Dedicado ao Maurinho que comigo partilhou tantas estórias e letras.)

Wednesday, July 22, 2009

Artes Tradicionais Africanas no Pátio da Galé: Colecção de José de Guimarães

Pois é, o ano de 2009 continua fértil em exposições de Artes Tradicionais Africanas, no Pátio da Galé mesmo no Terreiro do Paço.
Depois da colecção de Eduardo Nery cabe a vez à colecção de José de Guimarães, também artista plástico.
A exposição organizada pela Câmara Municipal de Lisboa intitula-se 'África: Diálogo Mestiço' e conta com cerca de 360 obras da coleção de mais de 1000 constituída ao longo de 40 anos, e está organizada por etnias.
Podem visitá-la até dia 30 de Setembro de 2009, todos os dias das 11h às 19h.

Monday, July 20, 2009

A Raínha e a Princesa



Toda a gente sabe que o país mais importante do Mundo, em termos musicais, depois do Brasil é o Mali. O ano de 2009 presenteia-nos com dois discos da Raínha e da Princesa das vozes do Mali. Não se trata de uma hierarquia mas de uma diferença na maneira de estar, na voz, na escolha de temas de intervenção social, e nas próprias tradições musicais que representam.
Sei que estou a cometer um crime em não fornecer mais informação sobre o Mali e o papel especial que os músicos e a circulação musical tem na sua história e sociedade. Mas prometo voltar lá pois hoje queria pedir-vos apenas que escutassem.
Sem mais delongas apresento a realeza do Mali.



A raínha Kandia Kouyaté acabou de lançar Ngara, que recolhe temas de 1981-1984-1999, depois do genial Kita Kan de 1999 e de Biriko de 2002. Continuo em busca do misterioso Woulalé...
Voz poderosa com tons altos e controlados, imperativos. Aqui a cantar Djeli Nana.



A princesa Oumou Sangaré lançou em Fevereiro de 2009 Seya, após seis anos de interregno. Ibrahim Sylla gravou com ela o primeiro disco de originais em 1988, Moussolou, mas como não apreciava muito o estilo Wassolou, guardou o registo durante dois anos. Oumou implorou-lhe que lançasse o disco, pois começavam a interpretar as canções dela, o que ele fez e vendeu 600.000 cassetes legais, após o que lhe ofereceu um Peugeot 505. Editou Ko Sira em 1993 e Worotan em 1996. Oumou de 2003 tem 12 temas retirados dos 3 primeiros discos e 8 novas composições.
A sua voz é uma combinação de doçura e agilidade difícil de igualar. Tal como difícil é esquecer a sua graciosidade e calor em palco. Aqui Seya, do novo álbum.




Que o espírito de Sira Mory Diabaté as abençoe.

Thursday, July 9, 2009

Gulbenkian: Próximo Futuro

Imagem de "Il était une fois l'indépendance" de Daouda Coulibaly, Mali, 2008.


Está a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian uma festa da cultura com cinema e música aberto à África, America Latina e Caraíbas.

Ainda pode ver um filme do Mali, hoje de Daouda Coulibaly, intitulado "Il était une fois l'indépendance" e Salah: An African Toubab de Margriet Jansen.

É no anfiteatro ao ar livre pelas 21h.

Fica ainda tempo para passear um pouco pelo melhor de Lisboa, no fresco da noite.

Mais info em:
http://www.gulbenkian.pt/index.php?section=8&artId=1751

Monday, June 29, 2009

Última oportunidade de ver exposição de Arte Africana



Termina amanhã a exposição Formas e Energias que representa uma parte da colecção de arte africana de Eduardo Nery.
Oportunidade única de ver peças que para além do seu valor etnológico foram seleccionadas com um gosto artístico fabuloso, partilhando assim Eduardo Nery a sua visão estética com a sua selecção que percorre uma vida inteira.
Algumas peças arqueológicas da civilização Nok, Benim e Angola, e muitas peças Dogon e Bamana(Mali) assim como Igbo (Nigéria).
Do ponto de vista estético gostaríamos de destacar belíssimas peças dos Bijagós (Guiné-Bissau) assim como Senufo (Costa do Marfim) em madeira coberta de metal assim como alguns fetiches da última sala.

Não tem nada que enganar, desça até à Baixa, chegado à Praça do Comércio é à direita sob as arcadas. No fim tem no Martinho da Arcada as melhores natas de Lisboa e café, ginginha ou Porto para acompanhar.

Desafio: encontrar três cabeças de búfalo Bamileke similares à que embeleza a nossa página.

Até dia 30 de Junho apenas.

http://africalisboa.blogspot.com/2009/05/artes-tradicionais-africanas-no-patio.html

Saturday, June 27, 2009

Kola San Jon

Hoje, dia 27 de Junho, as festividades cabo-verdianas na Kova da Moura organizadas pela Moinho da Juventude.
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Monday, June 22, 2009

Para entender um pouquinho Luanda

Imagem de condedeangola.blogs.sapo.pt


População (1975): 500.000 habitantes
População (2009): 9.000.000 habitantes
Sim, vive em Luanda o equivalente à população de Portugal.
Hoje apenas 30% da área da cidade tem infra-estruturas.

Nunca estive em Luanda, apenas ouvi falar das filas intermináveis de trânsito e do mau estado das estradas.

Mas vale a pena parar 30 segundos para pensar na dimensão do problema.

Dá para compreender o que significa gerir uma cidade com a população da área metropolitana de S. Paulo, que tem mais de 10M, mas quase sem infra-estruturas?

Nem se consegue imaginar, se fosse eu pedia ajuda à prefeitura de S. Paulo.

Artigo original:
http://africa21.achanoticias.com.br/noticia.kmf?cod=8583036&canal=405

Thursday, June 18, 2009

Yuri da Cunha no Coliseu




Música de Yuri da Cunha, com muito Semba, dia 4 de Julho de 2009, no Coliseu, com a participação de Paulo Flores e Matias Damásio.

Aqui está "Homem é Bom (Quando tem Dinheiro)" (olhó reco-reco e a dança 100% mwangolé, aguenta!):

Friday, June 12, 2009

Arrábida World Music Festival

Imagem de www.awmfestival.com

Vai ser no Forte de S. Filipe, em Setúbal, dia 3 e 4 de Julho.

Dia 3 - Tinariwen(Mali)
Tcheka(Cabo Verde)
Dia 4 - Sun Ra Arkestra (USA)

Informação adicional aqui:
http://www.awmfestival.com/

Tuesday, June 9, 2009

1º World Music Festival LX 09



Com um cartaz de respeito, poucos e muito bons, que inclui Kasai Masai (Congo), Stewart Sukuma autor de um dos hits favoritos da casa 'Felisminha' (Moçambique), Dobet Gnahoré, cantora e dançarina espectacular (Costa do Marfim) e o cabeça de cartaz Bassekou Kouyaté, mestre do ngoni e esperemos que acompanhado pela bela voz da sua mulher (Mali).
Decorre de 14 a 19 de Julho e só lamentamos a sobreposição com o FMM.

Programação em:
http://www.myspace.com/worldmusicfestivallx

Felisminha para ir treinando a ginga:
http://africalisboa.blogspot.com/2009/04/stewart-sukuma-felisminha.html

Monday, June 8, 2009

Festival Med 2009 em Loulé



Aqui estão os destaques para mais uma edição do Festival Med organizado pela Câmara Municipal de Loulé. É já em Junho.

Dia 24 de Junho: Rabih Abou Khalil (Líbano)
Dia 25 de Junho: Eneida Marta (Guiné Bissau)
Dia 26 de Junho: Orquestra Buena Vista Social Club (Cuba)
Dia 27 de Junho: Justin Adams e Juldeh Camara (Inglaterra, Gâmbia)
Dia 27 de Junho: Siba e a Fuloresta (Brasil)
Dia 27 de Junho: Lura (Cabo Verde)
Dia 28 de Junho: Rokia Traoré (Mali)

Programa aqui:
http://www.festivalmed.com.pt/2009/

Wednesday, June 3, 2009

Prémio Camões 2009 atribuído a Arménio Vieira

Imagem de hardmusica.pt


O mais importante galardão literário da cultura lusófona foi atribuído à obra do poeta e escritor cabo-verdiano Arménio Vieira, nascido na cidade da Praia, na ilha de Santiago em 1941.

Tuesday, May 26, 2009

Festival de Músicas do Mundo (FMM) Sines 2009

Fogo de Artifício, 2008, FMM Sines, Mário Reis

O FMM é um dos melhores festivais de música do Mundo, celebrou o ano passado 10 anos de programação de qualidade e conta este ano com 39 artistas no seu cartaz.
Ficam aqui os concertos de música africana.


Porto Covo, Sábado 18 de Julho
Victor Démé (Burkina Faso) 21h30
Dele Sosimi Afrobeat Orchestra(Nigeria) 00h30

Porto Covo, Domingo, 19 de Julho
Wyza (Angola) 21h30
Dara J Family (Senegal) 00h30

Sines, Centro de Artes, Terça, 21 de Julho
Carmen Souza (Cabo Verde) 23h30

Sines, Av. Vasco da Gama, Quinta, 23 de Julho
Manecas Costa/Narf (Guiné Bissau/Galiza) 19h30

Sines, Castelo, Quinta, 23 de Julho
Chucho Valdes (Cuba) 23h00
Kasai Allstars (Congo) 00h30

Sines, Av. Vasco da Gama, Sexta, 24 de Julho
Njava (Madagáscar) 19h30

Sines, Av. Vasco da Gama, Sexta, 25 de Julho
Bibi Tanga et le Professeur Inlassable (Rep. Centro Africana/França) 19h30

Sines, Castelo, Sábado, 25 de Julho
James Blood Ulmer (USA) 21h30
Lee 'Scratch Perry' (Jamaica) 00h30
Speed Caravan (Argélia/França) 02h30

Programa aqui:
http://fmm.com.pt/programa/

Sunday, May 24, 2009

Feliz dia de África

Toca a ir celebrar hoje à noite ao Chapitô, boa Música.

E não esquecer um pensamento e um gesto pelo drama no Congo e no Sudão.

Obrigado, continente Mãe de todos nós.
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Thursday, May 7, 2009

Bamako de Abderrahmane Sissako

Filme de forte componente política e social, no qual um tribunal é instalado no pátio de uma casa em Bamako. Enquanto segue a vida quotidiana na casa, advogados e juízes fazem o julgamento das instituições financeiras internacionais. O filme cruza os testemunhos de cidadãos com a história económica de África. Com a bela actriz Aissa Maiga, inclui ainda um delirante western no Mali com Danny Glover.

Les Films du Losange, Archipel 33, Chinguitty Films e Mali Images, 2008, 118 min.
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Artes tradicionais africanas no Pátio da Galé


Formas e Energias
Colecção de Arte Africana de Eduardo Nery
29 Mar a 30 Jun
Páteo da Galé - Terreiro do Paço

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Máscaras, esculturas, cerâmicas, tecidos, peças de mobiliário e instrumentos de música, num total de cerca de 220 objectos, compõem a colecção de arte tradicional dos povos sub-saharianos, pertença do artista plástico Eduardo Nery. A selecção do coleccionador, no início determinada pelas características estéticas ou plásticas das peças, foi evoluindo para o equilíbrio entre valores estéticos e testemunhos de ordem cultural e funcional - função, simbologia ou pertença a este ou aquele grupo étnico de cada objecto. A exposição, comissariada pelo prof. José António B. Fernandes Dias, afasta-se da organização em grupos funcionais, norma neste tipo de colecções, preferindo os grupos estéticos relacionados com a Arte Ocidental: realismo e classicismo; cubismo e geometrização; surrealismo e fantástico; expressionismo; hieratismo e dinamismo. A mostra é complementada com fotografias da autoria de Eduardo Nery, nas quais recorreu a objectos da sua colecção com o propósito de exprimir e de reforçar o seu valor mágico e poético.
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Informações Úteis: Páteo da Galé
Telf: 210 312 700
Todos os dias: 11h-19h

Artigo original em:
http://www.agendalx.pt/cgi-bin/iportal_agendalx/E0006366.html?area=Exposi%E7%F5es&tabela=exposicoes&genero=&datas=&dia=&mes=&ano=&numero_resultados=

Voz do Operário, Sábado dia 9 de Maio

A melhor música africana que se ouve em Lisboa passa por estas iniciativas da comunidade da Guiné Bissau em Lisboa, desta vez numa verdadeira casa da cultura que nos presenteou, apenas por exemplo, com um ciclo de cinema dedicado a Roberto Rossellini.

No Sábado, segundo me diz a experiência por volta das 20h, apesar da sala estar reservada a partir das 17h.

Um conto de Francisco Silva Dias intitulado Zona J:
http://www.vozoperario.pt/cultura/136-cultura/194-um-conto-de-francisco-silva-dias.html

Friday, May 1, 2009

Odetta morreu em Dezembro de 2008 com 77 anos.

Ícone da música popular dos EUA, Odetta morre aos 77 anos

Odetta in 2004
Odetta tornou-se uma estrela da música folk nos anos 50

A cantora folk norte-americana Odetta, militante dos direitos civis e uma importante influência sobre Bob Dylan, morreu aos 77 anos.

Nascida com o nome de Odetta Holmes em Birmingham, Alabama, esta cantora de formação clássica deu vida a canções de escravos e canções folk através da sua voz poderosa.

Tornando-se uma estrela da música folk nos anos 50, Odetta influenciou Bob Dylan assim como Harry Belafonte e Joan Baez.

Apesar de estar confinada a uma cadeira de rodas, Odetta realizou 60 concertos nos últimos dois anos.

Cantora dos direitos civis

Morreu de doença cardíaca na Terça no Lennox Hill Hospital em Nova Iorque. Tinha dado entrada no hospita há três semanas antes de sofrer uma paragem renal, segundo o seu manager Doug Yeager.

Construiu a sua reputação ao interpretar canções cantadas por gente comum - donas de casa e trabalhadores, assim como canções de prisão e espirituais dos escravos das plantações.

A primeira coisa que me atraiu para a canção folk foi a Odetta
Bob Dylan em 1978

"O que a distinguiu desde o início foi o cuidado meticuloso com que ela tentou recriar o sentimento das suas canções folk," escreveu a revista Time em 1960. "Para entender as emoções de um condenado numa canção de prisão, tentou uma vez quebrar pedras com um martelo."

Tendo gravado vários discos, Odetta ficou mais conhecida nos EUA por ter participado na Marcha pelos direitos civis em 1963 para Washington, onde cantou "O Freedom".

Odetta in the 1960s
Odetta participou na Marcha de 1963 para Washington

In a 1978 interview, Bob Dylan said: "The first thing that turned me on to folk singing was Odetta."

Numa enrevista de 1978, Bob Dylan disse: "A primeira coisa que me atraiu para a canção folk foi a Odetta."

Acrescentou que encontrou "algo apenas vital e pessoal" quando a ouviu pela primeira vez, e que a sua música o convenceu a trocar a sua guitarra eléctrica por uma acústica.

Nomeada pela primeira vez para um Grammy em 1963, Odetta recebeu mais duas nomeações na parte posterior da sua carreira - um em 1999 e o terceiro em 2005.

Em 1999 foi agraciada com a National Medal of the Arts. O Presidente Bill Clinton disse que a sua carreira mostrara "a todos que as canções têm o poder de mudar o coração e mudar o mundo".

Nascida em 1930 no Alabama, foi viver para Los Angeles com a idade de seis anos. Depois de o pai ter falecido, adoptou o apelido do seu padrasto, Felious. Treinada por um professor de música que a viu a cantar depois das aulas, a cantora de formação clássica descobriu a música folk na sua adolescência.

Numa entrevista de 1963 do Washington Post, afirmou que o cantar e o dançar tinham nascido do "medo de Deus, medo que o sol não regresse, muitas coisas. Penso que se desenvolveu como uma forma de culto ou para apaziguar algo... O mundo não melhorou, e então há sempre muito sobre o que cantar."

Odetta ainda tinha actuado em Outubro e tinha expressado a sua vontade em cantar na inauguração presidencial de Barack Obama.

Tem um filho e uma filha vivos.

Artigo original, em inglês:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/7762521.stm

Tuesday, April 14, 2009

John Hope Franklin (1905-2009) Historiador

Imagem de bmia.wordpress.com.

Os seus prazeres maiores eram contemplativos e pacientes. Com um regador e tesoura, andava calmamente na sua estufa entre centenas de variedades de orquídeas. Ou, ao pé do rio, esperava durante horas que um peixe mordesse o isco. Estas eram, poderíamos dizer, divertimentos típicos de um historiador; muito próximos, em ritmo e carácter, da acumulação laboriosa e cuidada de minúsculas peças de factos.
E no entanto o que John Hope Franklin coleccionou foram pedaços de horror. Cinco dólares como custo de um ferro de marcar. Um contrato de venda, na Virginia em 1829, de um escravo masculino "de uma cor amarela" que "não tem como hábito fugir". Ou o testemunho de 1860 de Edward Johnson, uma criança negra aprendiz:

Fui levado e preso com uma corda nos pulsos as minhas costas totalmente nuas e penduraram-me e depois lá Cada um [dos homens] pegou num chicote um de cada lado e bateram-me de tal maneira que quando me deixaram eu desmaiei e fiquei estendido no chão 2 horas.

A estes o Sr Franklin podia acrescentar da sua própria experiência. A viagem de comboio para Checotah, Oklahoma, quando ele tinha seis anos, que acabou quando a sua mãe se recusou a sair da carruagem só para brancos. O pequeno escritório de advocacia do seu pai em Tulsa, reduzido a escombros depois dos tumultos raciais de 1921. O dia em que lhe foi dito aos 12, por uma mulher branca que ele estava a ajudar a atravessar a estrada, que ele devia tirar as suas "mãos sujas" dela. E o entardecer quente em que ele foi comprar um gelado em Macon, Mississipi - um estudante de 19 anos, alto, da Universidade Fisk, intelectual com os seus óculos - e descobriu quando deixou a loja que tinha sido formado um semi-círculo por agricultores brancos para barrar a sua saída, sugerindo silenciosamente que ele não devia tentar passar pelo meio deles.
A vida académica não ofereceu nenhum abrigo. Teve resultados excelentes a partir do liceu, conseguindo finalmente um doutoramento em Harvard e tornando-se, em 1956, o primeiro chefe de um departamento de história constituído por apenas brancos, numa universidade predominantemente de brancos, Brooklin College. Mais tarde, a Universidade de Chicago contratou-o. Mas em Montgomery, Louisiana, o arquivador chamou-lhe "Harvard nigger" na cara. Nos arquivos do estado, em Raleigh, North Carolina, estava restringido a uma sala separada e tinha liberdade para andar pela biblioteca porque os assistentes brancos não o serviam. Na Duke em 1943, universidade onde voltou 40 anos mais tarde como professor não podia usar a cafeteria da biblioteca ou as casas de banho.
Os brancos, notou ele, não tinham escrúpulos em "desvalorizar uma raça inteira". Os negros eram excluídos quer das suas histórias quer da sua compreensão de como a América tinha sido construída. A intenção do Sr. Franklin foi voltar a tecer a experiência negra na história nacional. Ao contrário de muitos depois dele, ele não via a "história negra" como uma disciplina independente, e nunca ensinou um curso formal sobre ela. O que ele estava a fazer era rever a história da América como um todo. Os seus livros, principalmente "From Slavery to Freedom"(1947), ofereceram aos Americanos a sua primeira visão completa de si próprios.

O vinho de Thomas Jefferson
A militância não era da sua natureza. Era um historiador demasiado escrupuloso para isso, e um
homem demasiado cortês. Questionado se odiava o Sul, diria, pelo contrário, que o amava. A sua dívida profissional mais profunda era com um homem branco, Ted Currier, que o tinha incentivado a estudar história e lhe tinha dado $500 para ir para Harvard. Mas a par com a dignidade e o sorriso fácil, um sentimento de raiva ardia. Tinha vontade de dizer aos turistas em Washington que o Capitólio tinha sido construído por escravos, e que Pennsylvania Avenue tinha tido um mercado de escravos, "mesmo ao lado de onde fica o Smithsonian". Lucros tornados possíveis pela escravização de negros não tinham só permitido a Thomas Jefferson disfrutar de bons vinhos Franceses: tinha também sido a base dos bancos Americanos, o seu dinamismo económico e o seu domínio mundial. A exploração dos negros era algo que ele admitia "nunca ter ultrapassado".
Nem a América tinha ultrapassado, apesar da manifestação de Selma, na qual o Sr. Franklin lidrou um grupo de historiadores, e Brown contra Board of Education, onde emprestou os seus conhecimentos para ajudar a provar que os Framers não tinham desejado impor a segregação nas escolas públicas. A "linha da cor", como ele lhe chamava, permanecia "o problema social mais trágico e persistente" que o país enfrentava. Os seus próprios primeiros - presidente da American Historical Association e da Southern Historical Association, sócio do Cosmos Club de Washington - não abriu necessariamente a porta a outros. Na noite antes de receber a Presidential Medal of Freedom em 1995, uma mulher no Cosmos Club pediu-lhe para lhe ir buscar o casaco. Estava contentíssimo com a eleição de Barack Obama, mas não podia esquecer os negros pobres e imóveis revelados pelo furacão Katrina.
Tinha vontade de mudar as coisas, mas questionava como. Tinha dúvidas sobre indemnizações financeiras; as desculpas pareciam triviais. Só tempo, em quantidades históricas, poderia eventualmente fazer a diferença. Durante alguns meses foi Chairman da Initiative on Race (Iniciativa sobre a Raça) de Bill Clinton, um esforço desorganizado que terminou por recomendar "cooperação comunitária". Cartas hostis choveram, maioritariamente de pessoas que não achavam que valia a pena falar sobre o assunto. Mr Franklin levou-as no seu passo. Lá ia trabalhar no próximo livro, ou retirar-se para a sua estufa, ferramentas na mão; e praticar paciência.

Artigo original:
http://www.economist.com/obituary/displaystory.cfm?story_id=13403067

Wednesday, April 8, 2009

Stewart Sukuma - Felisminha






Quem resistir a sacudir a anca e bater o pé é pula...

Saturday, April 4, 2009

Ébano ao vivo

Domingo dia 5 de Abril, ao vivo no Chapitô, com Mick Trovoada e amigos.
Este projecto é constituído por músicos oriundos de Angola, Cabo Verde, Moçambique, S. Tomé e Príncipe e Portugal, que conversam em palco com os seus instrumentos e mostram que na música não há fronteiras.

A não perder!


André Cabaço – Voz, Baixo e Guitarra

Mick Trovoada – Percussão e voz

Lúcio Vieira – Teclado, voz e Guitarra

Zé Dias – Guitarra

Marco Alves – Bateria

CHAPITÔ

Colectividade Cultural e Recreativa de Santa Catarina

Costa do Castelo, nº 1/7 - 1149-079 Lisboa

Telefone: +351 21 885 55 50

Fax: +351 21 886 14 63

E-mail: manuela.tavares@chapito.org

Site: www.chapito.org

Blog: http://chapitoblog.blogspot.com/

Thursday, April 2, 2009

Lura - Apresentação de novo disco




A melhor cantora cabo-verdiana, Lura, faz a apresentação do novo disco Eclipse. Sempre que sai um novo disco ficamos à espera que não esteja muitos furos abaixo de Di Korpu Ku Alma. O segredo poderá ser uma escolha criteriosa de composições, vamos a ver se é desta, pois M'Bem di Fora ficou abaixo das espectativas...

Oportunidades de a ouvir.

29 Março 17h - Fnac Colombo

02 Abril 18h - Fábrica de Braço Prata

17 de Abril 21h - Fnac Cascais

18 de Abril 17h - Fnac Chiado

Caso não possam há amostra em vídeo aqui de Quebrod nem Djosa e Marinhero:

http://tumbao.pt/

Friday, March 27, 2009

2ª Bienal de Culturas Lusófonas

Mapa da Lusofonia ( Imprensa Nacional Casa da Moeda).


Decorre de 11 de Março a 15 de Abril a Bienal de Cullturas Lusófonas no Centro Cultural Malaposta.

Depois de enxugarem as lágrimas do que já perderam, ainda podem assistir a:
Teatro - 27 Março, 21h30 -29 Março, 16h - Chuva Pasmada, Mia Couto (Moçambique)
Cinema - 1 de Abril, 21h30 - Curtas Inéditas Angolanas (Angola)
Teatro - 2 de Abril, 21h30 - Que Mistérios tem Clarice (Brasil)
Teatro/Poesia - 2 de Abril, 22h00 - Ela uma vez, Poesia em Cena
Teatro - 3 de Abril, 21h30 - Calendário da Pedra (Brasil)
Cinema - 4 de Abril, 18h00 - Angola, Histórias da Música Popular + Kuduro, O Fogo no Musseque (Angola)
Música - 4 de Abri, 21h30l - Tributo a Tom Jobim (Portugal)
Música - 5 de Abril, 16h - Sol(t)o de Victor Gama, Pangeia Instrumentos (Portugal)

http://www.malaposta.pt/

Com o apoio da Câmara Municipal de Odivelas.
Agradecimentos ao Sector Cultural da Embaixada de Angola pela informação prestada.